• Exame Admissional: Realizado antes que o trabalhador inicie suas atividades.
• Exame Periódico: Realizado anualmente, sempre no mesmo período.
• Mudança de função: Realizado antes da data de mudança de função, posto de trabalho ou de setor, que implique exposição a um risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.
• Retorno ao trabalho: Realizado quando o funcionário recebe alta do INSS.
• Exame Demissional: Realizado quando o funcionário encerra suas atividades na empresa, deve ser realizado até a data da homologação.

• S2210:  Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT;.
• S2220: Monitoramento de Saúde do Trabalhador – dados do ASO;
• S2240: Condições Ambientais do Trabalho – agentes nocivos – dados do PPP eletronico.

Estabelecido pela NR-07 do Ministério do Trabalho para promover e preservar a saúde dos trabalhadores.
A obrigatoriedade deste programa estabelece a realização de exames médicos (admissional, periódicos, retorno ao trabalho, mudança de função e demissional),
que visam a integridade de seu funcionário, especialmente no monitoramento e controle de possíveis danos à saúde do mesmo.

Com a realização do PCMSO a empresa evita possíveis consequências jurídicas que podem ocorrer pelo aparecimento de ocorrências relacionadas às doenças ocupacionais.

• Como fazemos:
• Elaboração do PCMSO com base no PRG
• Coordenação do PCMSO;
• Emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO em 2 vias;
• Emissão de relatório anual caso necessário.

Elaboração do documento que define a política e diretrizes de um sistema de gestão, com objetivo de prover uma sistemática voltada para o estabelecimento de requisitos, contendo orientações gerais de gestão, com vistas à prevenção de acidentes em instalações ou atividades potencialmente perigosas.

Etapas de elaboração do documento:

• Levantamento de campo para identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômico e de acidentes;
• Avaliação qualitativa dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômico e de acidentes;
• Levantamento de campo para identificação das tecnologias de proteção existentes (EPC/EPI);
• Avaliação do ambiente, identificando oportunidades de melhorias nas condições de trabalho.

O LTCAT é elaborado por um engenheiro ou médico do trabalho a partir do levantamento dos riscos ambientais em sua empresa. Nesse laudo técnico são determinados os agentes nocivos presentes no ambiente, e se eles podem gerar algum perigo ou condição insalubre para seus funcionários. O documento informa se são utilizadas medidas de proteção coletiva e individual, além de incluir recomendações sobre a adoção de equipamentos necessários na prevenção de acidentes.

O PPP é um formulário que contém informações relacionadas às atividades desenvolvidas pelo seu colaborador. Nele são descritos dados administrativos de sua empresa e do funcionário, resultados de monitoração biológica e ambiental (definição, intensidade e concentração do agente nocivo ao qual está exposto) e exames médicos clínicos.

Capacitação e Treinamento

Carga Horária: 8h

Material: Apostila e Certificado.

Conteúdo:

Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; análise de risco e condições impeditivas; riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; acidentes típicos em trabalhos em altura; condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:

• mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
• evento que indique a necessidade de novo treinamento;
• retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
• mudança de empresa.

NR 5 – CIPA

Capacitação e Treinamento

Carga Horária: 20h

Material: Apostila e Certificado.

Conteúdo:

• estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo;
• metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
• noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa;
• noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção;
• noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
• princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
• organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.

NR 6 – EPI

Carga Horária: 2h

Material: Áudio Visual

Conteúdo:

Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação.

Obs.: Não requer certificado, apenas Lista de presença mencionando Treinamento.

A partir de 2 de março de 2016, de acordo com a Lei Federal 13.103, se tornou obrigatória a realização de Exame Toxicológico de larga janela de detecção (Exame do Cabelo) na renovação e adição das CNHs de categorias C, D e E , na preadmissão e no desligamento de motoristas destas mesmas categorias.

A Lei está regulamentada pela Resolução CONTRAN Nº 691, no que se refere a renovação e adição de CNHs e pela Portaria Nº 116 do Ministério do Trabalho, que regimenta a realização do exame na preadmissão e desligamento dos motoristas.

A Legislação ainda determina que o Exame Toxicológico seja de Larga Janela de Detecção, ou seja, tenha uma visão retroativa mínima de 90 dias. Por este motivo a análise é realizada a partir de fios de cabelo ou pelos do corpo.

Somente laboratórios credenciados pelo DENATRAN podem comercializar e realizar o Exame Toxicológico previsto na Legislação em vigor.

Está terminantemente proibida a revenda do Exame Toxicológico e a cobrança de quaisquer serviços extras pelas Unidades de Coleta.

a realização de Exame Toxicológico é feita totalmente feita em nossa unidade com a entrega do laudo em até 6 dias úteis. 

O valor do exame é de R$ 149,90 podendo ser dividido em até 6x no cartão. 

O PCMAT é obrigatório em empresas com 20 (vinte) trabalhadores ou mais. Deve ser elaborado por um profissional habilitado em segurança do trabalho, e deve contemplar as exigências contidas na NR-09, que institui o PPRA; porém, sua implementação é de responsabilidade do empregador.